DEMONSTRAÇÃO SIMPLES DO ÚLTIMO TEOREMA DE FERMAT

Verdade, apenas para inteiros:
Tendo em consideração, a decomposição de qualquer potência natural em parcelas organizadas, séries, publicada pelo autor José Ribas: Para qualquer potência natural, N^n, onde o autor deslumbrou existir uma única soma de [(N-1) x n+ 1] parcelas univocamente definida:


Da qual resulta, por exemplo:

Vejamos,

Ou seja,
Qualquer potência N^n, inteira, de base inteira, é uma integralmente representada por uma série bem definida, contínua, uma “fita”, em que cada termo deverá ser medido da origem (N’=1) até (N’=N).

Observando, o exemplo para 6^n, é notório que, o desenvolvimento até (n=2), de (n=0) até (n=2), as respetivas séries, que são séries aritméticas de razão constante respetivamente (R=0, R=1, R=3), independente do valor de (N)  e sendo encaixantes da série anterior, até (n=2).

Entretanto, para (n>2), é fácil de se verificar que, as respetivas séries, para além, de já não serem séries aritméticas (são irregulares), e não gozam da particularidade de serem encaixantes. Nesse sentido, crê o autor, José Ribas, que foi tal particularidade observada por Fermat, que o fez enunciar o seu último teorema.

Acrescentando ainda a tal facto, para(n>2), também se verificar que os termos das respetivas séries crescem abruptamente, impossibilitando a continuidade imposta pela adição dos seus termos para representação do seu respetivo termo.

Vejamos para (n>2), seja X^n > Y^n não existi X^n + Y^n = Z^n, pois:


O que, para além da quebra daquela particularidade, das séries serem encaixantes, tais irregularidades dimensionais da “fita”, segundo o autor, também reforça e demonstra a veracidade do último teorema de Fermat

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